quarta-feira, 28 de abril de 2010

Me chama

Eu fico ao relento
Joagada ao leu
Dependente, amarrada e hipnotisada
Com coração apertado, nego...

Saudades do seu cabelo mal feito
Saudades da sua barba incompleta
Saudades dos teus olhos nostálgicos e claros...

Dá um nó no peito
Um laço tão bem laçado
Acertou em cheio
Alvo certo em meio a mata
Floretas, animais e moitas
Fostes justamente prender-me em teus laços...

Não faço mais poemas para mais ninguém
Assim que faço, se calam...

Saudades,saudades e saudades
Falam mais alto que o silêncio
Acho que o amor é fato
Falho como a saudade da tua barba falha
Acontce assim quando tem que acontecer...


beijo então

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