sábado, 26 de junho de 2010

EstranhAMANTE

Não sei o que é, um sentido de negação tão estranho em mim agora...

Eu amo com grande liberdade, dentro da eternidade e a cada instante...

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Regresso, doce, regresso...

...E meu primata engaiolado, reinvindica suas letras... tisico e fadigado de seus
ares carbonados, que sufocam nossa essencia " primatas mentecaptos",
mentepsicoseando em essencias perfumadas capitais, mimoseam sua massa com mixo luxo
mensurável, limitando-o a milhares de microorganismos formando nossa dignissima
companheira grade invisivel capital...
Sufocam essa primata , reconhecida apenas pelos microscópios divinos , que toda
essa divindade, metodicamente veio a salvar esse mundo modesto e moderno de sua
podre forma de vida, não salvando nem se quer o próprio ato de urinar cujo são
venenos para o solo, e assim matam as vida superiores que existem na terra...
Qualquer humus é melhor do que nossa mequetrefe espécie, que unica coisa que sabe
modificar é a sua própria natureza e para pior... Que tipo de primatas somos nós? O
que nós tornamos?
Putreferamo-nos na própria terra que nascemos e achamos isso um método divino!

Um miasma terrivel, causa teu perfume novo, perto do cheiro natural das relvas
que o espera, primata! Mezoclisando universalmente e globalmente meu livre desabafo
e grito fundamentado, não em correções capitais mas sim de o DESPERTAR dos vicios
que o primata lider desenvolveu, de unificar-nos com essa babozeira de
globalização... Já viu que quando arrumas, minha doce dona de casa, seu
lar-limitado-lar, arrumas os objetos iguais juntos? assim fica bem mais
organizados para a facilidade de sua procura, não é mesmo? Assim como meros objetos
malditos comparo-nos, se unificarmos o mundo em um só, meros robôs tornaremo-nos, e
com um unico proposito construir e devastar o espaço cada vez mais, para enriquecer
uma minoria, e seu único modo de conseguir, é indiretamente causando em nosso
psicologico um abalo pior que qualquer forma de violência. Isso chama-se violência
intelectual indireta. Normalmente você nem percebe, mas quando vê, levaram, não
seus bens materiais ( que seria uma grande tragédia se isso ocorresse), mas levam
de você sua essencia, sua sensibilidade, sua indentidade, sua força e cultura.
Roubam de você isso a todo instante... E você, claro oculpado demais com a TV.

sábado, 5 de junho de 2010

Saudades mil

...Os meus são sobversivos e os teus doces de limão sabor mel... Ahh Thaís se eu pudesse subir as muralhas da distância, abraçar-te-ia tão forte como a terra abraça a semente...

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Libérrimos, fortes e primitivamentes sábios!
Que essa essencia nos una, infinitamente.
Porque além de qualquer sentimento tolo da inconstância humana de confundir o bem e o mal ao mesmo tempo, está acima de todas as subdivisões capitais algo mais infindo, mais justo e mais natural do que pensas. Talvez o nosso beneficio natural foi justamente o coletivo, o amor que nos uniria para procurar cada vez o melhor, como a maior prova de amor para todas as espécies existentes.
Uni-vos eternamente no cordão umbilical que passa de sentimento a sentimento a liberdade que existe em nosso coletivo modo de revolucionar.

Talvez esse seja o modo mais dificil de falar, eu amo vocês, irmãos bichos.

Procura-se

Chega uma época em nossas vidas, em que não queremos homo-literatura, nem homo-filosofia. Chega uma época em que já estamos tão tatuados , tão grafitados, tão desenhados e contornados que queremos olhar para o lado de nossa cama e ver arte. Arte é a expressãoda literatura, filosofia enfim...
O que procuro agora é além de "o pensar para dentro". Quero acordar e ver a arte, dormindo, respirando, quente ao meu lado.
Quero uma arte barbada,suada e amada.
Arte viva, arte revolucionária.
Procura-se um homo-arte-livre, sem inconstancias, procura-se um homo-arte-livre para viver infinitamente, enquanto durar nossos estoque de tintas, papéis e paredes,pedras e sítios arqueológicos...

Procura-se...

Maldita seja!

Maldita seja essas preocupações capitais, essa sdefensorias de um nome cujo somos escravos de nós mesmo para manter uma pseudo integridade na praça.
Maldita seja as roupas, as jóias, os carros e tudo mais. Maldita seja a discordia que falta de dinheiro trás.
Familias destruidas, fome, morte,desgostos e ingratidão. Malditos sejam quem roubaram o que era de todos e ao mesmo tempo de ninguém. Maldita a desigualdade,maldito seja o capital!
Maldito seja o burguês,o único ladrão da sociedade, que roubou de nós o que era perfeitamente distribuido, naturalmente. MALDITOS!
Minha ira é tão grande, malditos SEJAM!
Mas que toda essa revolta seja bendita por mim e por nós lutadores por liberdade.Que todo nosso lutar, nossas intervenções resultem e que voltemos a nossa perfeita ordem natural, onde quem não merece acaba na boca do leão raivoso.
MALDITOS SEJAM OS LADRÕES SOCIAIS, QUE ROUBARAM NOSSA ESSENCIA!
Libertem-se primeiramnete, os animais somos nós!

Os felinos a força e a agildade, as asas das aves e entre todas as espécies está a espécie humana, (vulgo, homo crueldade) com sua sensibilidade instável que o leva a prisões e o faz pensar que graças a capacidade "peculiar" do pensamento são divinamentes abençoados e com isso inferiorizam a sua própria morada natural, sua familia instintivamente guiada pela própria essencia.
E adivinhem, a espécie mais tola, boçal e asqueirosa de todo reino de seres vivos é a humana com sua tendencia a inconstanñcia confundindo o bem e o mal, a fim de obter lucros para a própria ilusão de poder momentâneo.
Eis minha essencia, declaro então sem ter a condição de renunciar ao próprio veneno que condeno, minha condição animal sem merece-la, mas apenas pela humilde certeza natural que ainda respiro mato, reconheço que sou e sempre serei em qualquer condição, o animal mais boçal e indigesto de todo reino dos seres vivos. Homo female boçal, ignorante e longe de ser sábia.
Eis minha essencia individual, tentando a conscientização da pureza que ainda poderá correr pelas matas livres e aceitando a condição natural que nós ainda podemos voltar a conquistar, a ser primitivamente o selvagem mais livre e sensivel de todo mundo.