segunda-feira, 21 de março de 2011

Ahh, o amor?

A gente ama o tempo. Quando a gente ama, a gente ama o cheiro que a gente sente neste momento. A gente ama o jeito, o sentido, a vontade a gente ama por inteiro.
Mas eu já ouvi falar que não tem como amar pela metade. Não existe meio amor. A gente ama, a lágrima, ama o sorriso, ama até mesmo os detalhes menos importantes.
Ama a presença, ama a ausência, ama até mesmo o que não se deve amar.
O chão que a pessoa pisa, se torna eternamente especial, digno que nunca mais ninguém passe por ele, que ele fique lá, só para ser admirado.
É um sentido tão diverso o amor, é uma coisa tão inexplicável que nem Deus, quando inventou esse sentimento foi capaz de explicar uma coisa tão suprema, tão intima e ao mesmo tempo tão universal.
O amor, é algo como oxigênio. Se falta ele, falta luz... Falta vida, falta cor...
E se não for a gente sentir, o que será do mundo? A falta de amor é uma das piores perdas do mundo. E presença dele tem um valor que nem eu, nem ninguém consegue explicar como essa mágica acontece. Simplesmente surge, renasce e floresce assim... Como tem que ser.

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